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Paróquia e GBF promovem Ação Missionária com a participação de Pe. Lúcio Espindola

Paróquia e GBF promovem Ação Missionária com a participação de Pe. Lúcio Espindola

Aconteceu no dia 25 de novembro, no Salão Paroquial, uma ação missionária, promovida pela Paróquia Santo Antônio e pelos Grupos Bíblicos em Família (GBF).

Esta ação foi a presença com o testemunho do missionário Pe. Lúcio Espindola Santos sobre o Projeto Missão Tite em Guiné-Bissau. A Missão Católica nessa região tem um Projeto de Escolas Rurais Comunitárias que atinge 550 crianças, distribuídas em seis comunidades rurais. O custo escolar anual de uma criança é de R$ 180,00. As famílias das crianças colaboram com uma pequena parte, mas praticamente a totalidade das despesas vem de benfeitores. Esse projeto de alfabetização, também ajuda a inserir as crianças na catequese.

Num primeiro momento os coordenadores paroquiais dos GBF (Antônio e Eliete) deram as boas-vindas ao Pe. Lúcio, agradecendo a aceitação do convite e ressaltando a importância do conhecimento desta vivência missionária, para as famílias e a comunidade em geral. O coordenador (Gustavo) do Grupo de Animação Missionária (GAM), também saudou o palestrante e registrou a relevância deste fato dentro do Mês Missionário Extraordinário.

Pe. Lúcio, iniciou a sua fala com a mensagem do Papa Francisco: “É preciso ir a todos os ambientes.” Que significa sair da sua pátria, da sua língua, a missão não tem limites, abrange o mundo inteiro.

Ser missionário significa ter o mundo no seu coração. É fundamental que todos os batizados e enviados assumam a sua parcela na missão. A missão começa em casa, com a família, com os filhos, com os parentes, com os vizinhos e na comunidade em geral.

Pe. Lúcio apresentou que no interior na Guiné-Bissau apenas 1% da população é católica, 1% evangélica e o restante é mulçumana. Daí a necessidade da missão, do primeiro anúncio.  A Igreja é por sua natureza missionária. É dando a fé que ela se fortalece, não se pode perder a atenção para o anúncio de Jesus Cristo. O paradigma de toda a obra da Igreja é a missão. A Diocese é a primeira responsável pela missão. Há uma necessidade de conversão pastoral e missionária. Todas as pastorais devem se tornar mais missionárias e os agentes de pastorais devem estar em atitude constante de saída.

O missionário Pe. Lúcio apresentou ao longo de sua simples, atraente e emocionante fala, várias imagens (fotos e vídeos) da comunidade em geral, das crianças, da igreja, dos bispos, dos padres, das religiosas e dos missionários na Guiné-Bissau.

Por fim, Pe. Lúcio ressaltou que ser missionário é comprometedor e, que a missão é por atração, por testemunho. É necessário criar ambientes para os nossos jovens. Distribuir mensagens, cartazes, criar alguma coisa, estar em missão.

Os participantes fizeram alguns questionamento e interagiram com o missionário. Sabendo que lá na Guiné-Bissau, onde ocorre a missão católica as famílias se alimentam basicamente do arroz que plantam, do amendoim, da mandioca e do caju, por vezes tem o peixe na refeição. Vivem da plantação. Os que estudam trabalham na área de enfermagem ou como professor.

Os GBF, o GAM e o pároco Pe. Alcides Albony Amaral reuniram um caixinha para ajudar no Projeto Missão Tite Guiné-Bissau, arrecadou-se a quantia total de R$ 1.105,80, que foi entregue para o Pe. Lúcio, sendo esta uma missão concreta da paróquia, além fronteiras.

Por fim, a coordenação dos GBF agradeceram o depoimento do Pe. Lúcio, foi entregue uma singela lembrança, rezado uma oração pedindo muita saúde e bênçãos em sua vida e o encontro foi finalizado com um canto.

Vários registros foram feitos, que expressam a alegria, a dedicação, o amor, o carinho e o ardor missionário do Pe. Lúcio e dos integrantes dos GBF, do GAM e comunidade participante.

Colaboração de conteúdo: Antônio Mafra, Eliete Mafra e Suzi Mary Hamilka Ipiranga.