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Catequistas são homenageados em Santa Missa na Igreja Matriz

Catequistas são homenageados em Santa Missa na Igreja Matriz

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Em agosto a Igreja celebra o mês das vocações e no último final de semana são lembradas as vocações leigas, de maneira especial, a Igreja reza pelo Catequista. Deste modo, no sábado, 26 de agosto, os catequistas da Paróquia Santo Antônio, Campinas-São José, foram homenageados com muito carinho em um linda celebração na Igreja Matriz. Após, uma confraternização aconteceu no salão paroquial, onde todos puderam interagir entre sim.

Na Paróquia Santo Antônio,  a pastoral da catequese conta com homens e mulheres valorosos que se dispõem a deixar de lado todo o conforto de seus lares, suas atividades pessoais e responsabilidades diárias, para se colocarem a disposição da evangelização de crianças, jovens e adultos. Porém a messe é grande e ainda são poucos aqueles que têm esta coragem e disposição. O convite é lançado pelo próprio Jesus a todos os batizados, pois todos somos chamados desde o nosso batismo a ser anunciadores do Reino de Deus!

Santa Missa e Confraternização

Mas quem é o Catequista?

O catequista é aquele que recebendo um chamado de Deus, coloca-se à disposição da Igreja para anunciar Jesus. O primeiro catequista de uma paróquia, portanto, é o seu próprio pároco. Os leigos se colocam como auxiliares, colaboradores da Igreja.

É importante ressaltar este aspecto, pois o catequista não fala em seu próprio nome, mas sim em nome da Igreja, assim sendo, o bom catequista deve desaparecer, para que apareça a Doutrina Católica e a pessoa de Jesus e seus ensinamentos.

Ser catequista, vai muito além do anúncio da fé. O catequista é aquela pessoa que tendo um verdadeiro e autêntico encontro com Cristo, não consegue mais conter em si esta experiência reveladora e sente que é preciso partilhar com a comunidade, para que outras pessoas possam igualmente ter este encontro transformador e libertador.

Assim como São Paulo, o catequista repete muitas vezes em seu íntimo: “Ai de mim se eu não evangelizar!” (1Cor 9,16) pois como um servo cheio de gratidão, o catequista tem um desejo infinito e urgente de ver acontecer de fato o Reino de Deus no mundo, a iniciar pelas famílias.

As dificuldades e desafios não são poucos. Anunciar Jesus numa sociedade altamente materialista e imediatista, impregnada de valores temporais e supérfluos, faz parecer muitas vezes que busca-se uma utopia. Para que o catequista não sucumba ao desânimo é necessário alimentar-se fortemente da pessoa de Jesus, na Eucaristia, na Palavra, no aprofundamento do conhecimento da nossa fé católica e também na amizade e partilha das experiências de cada um dentro do grupo.

Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamei-vos amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos dei a conhecer.

Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele
vo-lo conceda. João 15,15-16

Colaboração de conteúdo: Giselle Pereira de Souza/Paulo Elias de Souza/Wanessa Sales.

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